“Jorge da Capadócia”, de Alexandre Machafer, estreia nos cinemas em 18 de abril
O filme “Jorge da Capadócia”, dirigido e protagonizado por Alexandre Machafer, estreia no dia 18 de abril, nos cinemas do Brasil. Essa é a primeira obra cinematográfica a retratar a história do guerreiro São Jorge, que é comemorado no dia 23 de abril, um dos santos mais populares do cristianismo e símbolo presente em culturas de todo o mundo.
Alexandre estará em Pernambuco, no próximo dia 20, promovendo o longa-metragem na Feijoada de São Jorge, que vai acontecer na Casa Criatura, em Olinda. A festa em homenagem ao Santo Guerreiro será animada por Gerlane Lops, que puxará a roda de samba recebendo convidados como as bandas Samba de Jorge e Boa Ousadia.
São Jorge, que já foi tema de lendas populares, música, dança, novela, livro e até documentário, chegará às telonas com uma trama que acompanha o herói do povo, após ter vencido mais uma batalha. Condecorado como novo capitão do exército, Jorge agora se vê diante de seu maior desafio; ser fiel à sua fé ou sucumbir às ordens do imperador Diocleciano.
A produção também foi transformada em um livro: “Jorge da Capadócia: os bastidores do primeiro filme sobre o santo guerreiro”. Com uma edição em português já disponível, agora o livro será lançado no idioma turco. A obra foi escrita por Alexandre Machafer e Crib Tanaka.
Além de Machafer, o elenco ainda conta com Cyria Coentro, Roberto Bomtempo, Ricardo Soares, Miriam Freeland, Augusto Garcia, Antônio Gonzalez, Roney Villela, Adriano Garib, Charles Paraventi, Milton Lacerda, Silvio Matos, Robson Maia, Miguel Mareli Lesqueves e Louise Clós.
O longa será distribuído pela Paris Filmes, com produção da Fundação Cesgranrio e produção associada de Machafer Films, NFilmes e Ziya Dasdeler. Quem assina o roteiro é Matheus Souza.
Sinopse oficial:
Em 303 D. C., após ter vencido mais uma grande batalha, Jorge é condecorado como novo capitão do exército, quando o Imperador Diocleciano inicia sua última grande perseguição aos cristãos no império romano. Diante das cruéis ordenações impostas ao povo e a pressão para que se rendam aos deuses cultuados no império, Jorge, um homem acima de tudo, agora se vê diante de seu maior desafio ser fiel à sua fé e as suas convicções ou sucumbir às ordens do imperador Diocleciano.